sábado, 1 de março de 2008

O tudo sabe-me a nada.

Solto um grito de asas
preso por fios invisiveis
que o suspendem,
suspendo nadas.
Anseio que esses nadas
se transformem em tudo
e que esse tudo me seja suficiente,
pois o tudo,
nunca me soube tão pouco.

1 comentário:

Maura disse...

Já escreves assim com 16 anos? Não pares de escrever então...
Não tive tempo de ler tudo, mas adorei muitas das coisas que aqui tens!
Parabéns!
A foto é simplesmente fabulosa!!! :)